A Secretaria de Cultura e Economia Criativa, em mais uma edição do Cineclube de Artes, exibirá a mostra “Caramuru, a Desinvenção do Brasil”, no sábado (8/6), a partir das 18h30, no Cineteatro Guarany, anexo ao Centro Cultural Palácio Rio Negro, na avenida Sete de Setembro.
Na ocasião, serão exibidos seis curtas-metragens dos cineastas Adson Queiroz, Ari Santos e Lucas Martins, com entrada gratuita e classificação a partir de 12 anos.
Curtas-metragens
“Parque Amazonense: um conto do Futebol Clássico”, com direção de Ari Santos, o curta trata de um resgate cultural, uma volta ao passado, mostrando o que foi a era de ouro do futebol baré, aquele que foi considerado o Maracanã de Manaus, com depoimentos de jornalistas e jogadores e o nosso lendário e saudoso Amadeu Teixeira.
“Máscara de Madoni”, com direção de Ari Santos, mistura animação e realidade para contar a luta e conseguir a máscara e seus poderes mágicos. Quem tiver a máscara poderá dominar o mundo.
“Nômades Urbanos”, com direção de Ari Santos, aborda o dia a dia dos hippies que viviam na praça da polícia, exibindo aventuras e desventuras sobre os desafios de se viajar pelos lugares do mundo em um estilo de vida alternativo.
“Sem tradição, o Folclore Morre”, com direção de Adson Queiroz, a obra conta as memórias de José Gomes Nogueira, professor, conhecedor de diversos tipos de danças e que é considerado mestre em danças folclóricas por sempre pesquisar sobre o tema.
“Artistas – Um Espetáculo Urbano”, com direção de Ari Santos, somos agraciados com a cultura urbana de um malabarista, um músico e uma Estátua Viva. Conta a vida de artistas que se apresentam na rua, sem glamour e muitas vezes sem o aplauso do público, misturando, medos, sonhos e desafios de uma carreira muitas vezes sofrida.
“A Beira do Gatilho”, com direção de Lucas Martins, durante o natal, Max, um detetive particular em declínio e viciado em jogos de azar, procura por 24 horas suspeitos do assassinato de um homem endividado.
A mostra é uma atividade do departamento de Difusão Cultural promovido pelo Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, que proporciona visibilidade ao audiovisual e aos artistas amazonenses atuantes do segmento.
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